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“O Boto boliviano e a toninha no Brasil” no IV Encontro de Educação Ambiental da Baixada Santista

abril 2013

Por Rosana Magalhães Gaeta

Estivemos presentes ao IV Encontro de Educação Ambiental da Baixada Santista, EEABS, organizado pelos elos da Rede de Educação Ambiental da Baixada Santista REABS.

O encontro foi um importante espaço de discussões e aprendizados para fortalecer a rede , ampliar para outros setores e regiões como a capital de São Paulo e divulgar a importância das ações educativas para a construção de um mundo mais justo solidário e garantido o direito de vida a todos os seres que compõe nosso planeta.

 Participamos das atividades autogestionadas propostas para o IV EEABS no dia 25 de abril de 2013 com a apresentação do projeto “O Boto boliviano e a toninha no Brasil”.

http://reabs-coletivo.ning.com/page/apresenta-o

Resumo de nossa apresentação

“O Boto boliviano e a toninha no Brasil” iniciado em 2012 por  um coletivo de voluntários e profissionais da PMSP.

Projeto realizado na capital de SP com o desafio de  trabalhar a percepção de um mundo sistêmico, o encontro das águas com o mar, mostrar a beleza das toninhas,  os riscos que elas enfrentam  para viver  e como podemos cooperar na sua conservação, este é objetivo do “O boto boliviano e a toninha no Brasil” desenvolvido  por uma equipe que envolve voluntários e trabalhadores de vários setores.

…“E Ayni·, o boto boliviano, perguntou para as crianças: – Como nós, vivendo tão longe do mar podemos ajudar a salvar as toninhas?”.

Foi pensando na mesma pergunta do personagem da história “O boto boliviano e a toninha no Brasil” que realizamos na capital de São Paulo, com uma rede de pessoas e instituições, o trabalho de educação ambiental para cooperar com a preservação das Toninhas e do meio ambiente. Algumas respostas nortearam nossas atividades:

·         A realidade de vida, ser sistêmica e inter-relacionada;

·         O  Plano de Ação Nacional do pequeno cetáceo Toninhas (Pontoporia blainvillei) onde estamos cooperando com  a meta 7: – Aumento do conhecimento biológico e ecológico da toninha em 100% da sua área brasileira de distribuição, em 5 anos.